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Como Vender uma Ideia: a Arte de Tirar seu Projeto do Papel


Fonte: Freepik


“Tudo ao nosso redor que chamamos de vida são ideias criadas por pessoas que não eram mais inteligentes que você”, disse o cofundador da Apple Steve Jobs em entrevista para a Santa Clara Valley Historical Association. Por esse ângulo, Jobs reafirma uma tese lógica mas muitas vezes esquecida de que todas as grandes inovações começaram a partir de uma simples ideia, esta que surge, sempre, da identificação de um problema. Nesse sentido, o Facebook surgiu em um dormitório universitário com o intuito de resolver a questão da socialização estudantil e, desde então, tornou-se a rede social mais utilizada no mundo, atingindo 325 milhões de usuários ativos em 2025. Mas o que transformou o pensamento abstrato de Mark Zuckerberg criador do Facebook em um negócio bilionário? A resposta está na capacidade de vender a ideia. Entretanto, em tempos de constante inovação e acesso massivo à informação, concretizar o seu projeto ou negócio se tornou uma tarefa complexa, pois torna a inovação mais desafiadora, já que ideias são geradas a um ritmo jamais visto antes. Sob essa perspectiva, vender a sua própria requer um esforço contínuo no que tange o seu absoluto domínio, estruturação e originalidade.


Conhecendo sua ideia


Conhecer uma ideia é saber resumi-la em apenas uma frase que consiga abranger o problema que ela resolve e como. Nesse contexto, o ponto de partida deve ser a compreensão da problemática enfrentada, visualizando as suas causas, missão e impactos e como transformá-las em oportunidades de negócio. Estabelecer uma tagline¹ que integre essas nuances é o primeiro passo e mais importante da sua inovação, uma vez que é o primeiro milestone² e referência para futuros movimentos.


Como maneira segura e fundamentada para a construção da frase, estuda-se o conceito Golden Circle de Simon Sinek, que propõe uma nova abordagem para a estruturação das respostas. Nessa linha, Simon garante que o pitch deve começar pelo “Por quê”, seguido do “Como” e finalizado pelo “O quê”, contrastando com as apresentações tradicionais que geralmente começam destacando apenas o que a empresa faz, negligenciando a essência que inspira e conecta o público. Sob esse contexto, Sinek defende que empresas como a Apple se diferenciam da competição em virtude da aplicação desta estratégia, tendo uma comunicação eficaz e disruptiva, convencendo o público do seu valor ao dizer que fazem seus produtos acreditando no lema “think differently” pense diferente. Assim sendo, essa inversão conceitual é essencial na criação de uma catchphrase³ sólida, pois condensa de forma clara e impactante a razão pela qual a ideia existe e por que o público deve se importar com ela, não apenas enfatizando a sua funcionalidade.



Estruturação da ideia

 

A estruturação da ideia tem o objetivo de transformá-la do abstrato para algo concreto. Para tal, é fundamental o uso de ferramentas específicas, fazendo com que ela consiga prosseguir para novos panoramas de maneira sistemática e organizada. 


Modelo de negócios:

Materializar a sua ideia requer uma sólida estruturação, com ferramentas de análise que estabelecem o corpo da sua inovação. Sob essa ótica, é necessário que o conceito seja convertido em um plano de negócio no qual os recursos, meios e objetivos chave sejam descritos de forma organizada, acompanhados dos passos necessários para sua concretização. Sendo o 4º principal motivo da falência de startups de acordo com  a CB Insights, não ter um Business Plan estruturado influencia diretamente no sucesso empresarial, ao passo que elucidam questões fundamentais para o negócio. Dentre elas, destacam-se a definição do negócio, a análise do mercado de atuação e a viabilidade de abrir, manter ou expandir o empreendimento, possibilitando um diagnóstico abrangente e cuidadoso de nuances que permeiam o projeto.


A partir disso, pode-se utilizar um dos artifícios da definição de modelo de negócios mais populares: o Business Model Canvas (BMC). Criado pelo consultor suíço Alexander Osterwalder, o BMC é um esquema visual conciso que ajuda diversas empresas a delinear elementos vitais de seu modelo de negócios, permitindo uma maior compreensão e ajustes mais fáceis do mesmo. Contendo nove blocos de construção, que representam partes vitais da estratégia e das operações do negócio, cada seção da ferramenta cobre áreas essenciais como segmentos de clientes, proposições de valor, fluxos de receita e parcerias chave, facilitando a visualização de como diferentes componentes se interconectam.



Outrossim, a reformulação do Agritempo para sua versão 2.0 exemplifica como o Business Model Canvas pode ser determinante na adaptação estratégica de um serviço. Inicialmente concebido como uma ferramenta de consulta climática para o setor agrícola, o projeto precisava aprimorar sua proposta de valor e expandir sua acessibilidade. A partir da análise do BMC, identificou-se a necessidade de otimizar os canais de distribuição, ampliando a interface digital e integrando novas funcionalidades voltadas para a personalização da experiência do usuário. Além disso, o estudo dos segmentos de clientes revelou que, além de produtores rurais, agentes do governo e empresas do agronegócio também se beneficiaram dos dados fornecidos pela plataforma, o que orientou a diversificação das fontes de receita. Com essas mudanças estratégicas, o Agritempo 2.0 consolidou-se como uma solução mais eficiente, com maior impacto no mercado e alinhada às reais necessidades dos usuários.



Análise de mercado:

Com o modelo de negócios estruturado, é essencial realizar uma análise setorial aprofundada do mercado em que seu projeto se insere, tornando claro o público alvo, os riscos do setor e a influência de concorrentes no seu negócio. Esse estudo envolve a identificação da oferta e demanda, avaliando a aceitação de um novo produto ou serviço e sua capacidade de atrair clientes potenciais, mapeando oportunidades estratégicas de crescimento e diferenciação no setor. Enxergando a relevância da pauta para o desenvolvimento de uma ideia ou a perenidade de uma grande empresa, surgem plataformas como a alemã Statista, que em 2025 acumula mais de 4 milhões de usuários de seus serviços de estudo de mercado, chegando a cobrar U$1300 pela assinatura premium. 


Porém, analisar um setor não é uma tarefa fácil, tendo que ser consideradas inúmeras variáveis e nuances que o permeiam. Nesse sentido, da mesma forma que o BMC facilita e dinamiza a estruturação de modelo, ferramentas como Análises SWOT e PESTEL e 5 forças de Porter surgem como importantes aliadas das empresas na etapa de estudo de mercado. Seguindo uma linha mutuamente exclusiva e conjuntamente exaustiva em suas constituições, cada um desses instrumentos de análise aborda um aspecto diferente da atuação da empresa.


  • Análise SWOT: Ao abranger quatro aspectos principais: strengths, weaknesses, opportunities e threats, esta ferramenta viabiliza uma avaliação simplificada porém inteligente de uma empresa, sendo um instrumento fundamental para investir nos segmentos de oportunidades, traçar planos de ação para solucionar fraquezas e evitar as ameaças. 

  • As 5 Forças de Porter: Método criado para preencher as lacunas da Análise SWOT, cuja abordagem é inovadora por não apenas incluir a competição entre empresas do mesmo setor, mas por destacá-la como a força central, juntamente com quatro forças secundárias. 

  • Análise PESTEL: A ferramenta consiste em uma matriz que, baseada em uma pesquisa minuciosa do ambiente externo à empresa, identifica as principais ameaças e oportunidades nas áreas mencionadas. Isso proporciona uma visão mais abrangente e completa da ideia, facilitando um discernimento mais apurado ao tomar decisões sobre o futuro e promovendo uma melhor compreensão financeira e organizacional do Business Plan

Dessarte, em retrospecto ao case da empresa de fotografia Kodak, evidencia-se a importância dessas três ferramentas de análise. Nesse aspecto, percebe-se que a Kodak possuía forças significativas, como sua marca consolidada e domínio da tecnologia fotográfica na década de 90, mas suas fraquezas incluíam resistência à mudança e dependência excessiva do filme analógico. Entretanto, a ameaça da digitalização foi subestimada, e a empresa não aproveitou suas oportunidades para liderar a transição para o digital. Dessa forma, pela alta ameaça de novos entrantes, como empresas que já nasceram no digital, e pelo crescente poder dos consumidores, que passaram a exigir soluções mais baratas e práticas, seu modelo de negócios colapsou e sua perda de market share⁴ foi tamanha que, em 2012, a empresa declarou falência. 



Análise do consumidor:

Essas ferramentas são os alicerces chave para modelar uma sólida visão interna e externa da sua empresa, porém, sem um direcionamento da mensagem para um público específico, a inovação perde seu impacto. Sob essa perspectiva, como um apropriado passo à finalização do Business Plan, é interessante que sua proposta de valor se baseie a algum público-alvo que se conecte à sua frase identidade de marca, ou seja, a quem você entende como afetada pelo problema inicial e, por isso, necessita da sua resolução.


Diante disso, o estudo da base de clientes envolve uma perspectiva social, econômica e demográfica sobre as pessoas que possuem propensão a consumir o seu produto. Partindo desse pressuposto, é necessário levantar informações, por meio de pesquisas de mapeamento de interesse, demográficas, geográficas e comportamentais dos seus clientes e, a partir delas, construir a “Persona”, a representação fictícia do cliente ideal para a sua ideia. Nessa linha, ela é o resumo da captação de dados reais sobre comportamentos e características demográficas dos seus clientes e clusterizados⁵ na forma de um só, ocasionando um modelo para futuras estratégias de marketing e planos de expansão.


Outrossim, compreender esse público e suas necessidades também permite dimensionar melhor o mercado e definir estratégias de crescimento. O conceito de TAM, SAM e SOM auxilia nesse processo ao estruturar o potencial de alcance do serviço. O TAM (Total Addressable Market) representa o mercado total disponível para um determinado produto ou serviço, considerando todos os consumidores em potencial sem limitações geográficas ou operacionais. Dentro desse universo, o SAM (Serviceable Available Market) delimita a parcela do mercado que a empresa pode realmente atingir com sua infraestrutura e modelo de negócios. Por fim, o SOM (Serviceable Obtainable Market) corresponde à fração do SAM que a empresa espera conquistar efetivamente no curto e médio prazo, levando em conta sua capacidade operacional, concorrência e estratégia de entrada no mercado. Compreender essas métricas permite definir objetivos estratégicos mais realistas, avaliar riscos e orientar investimentos de maneira mais eficiente


Um recente case de sucesso no targeting⁶ de público-alvo foi a startup Arvo Saúde, uma healthtech brasileira pioneira em resolução de questões de FWA⁷ por meio de machine learning e inteligência artificial especializada. A empresa se destacou no mercado ao entender propriamente um dos principais gargalos das operadoras de planos de saúde OPSs e, para resolvê-lo, oferecer soluções focadas em eficiência financeira, automação tecnológica e controle preventivo. Suas ferramentas auxiliam as OPSs na redução de fraudes e desperdícios, otimizando processos e melhorando a sustentabilidade financeira. Com essa abordagem, a empresa já processou mais de R$100 bilhões em sinistros⁸ para mais de 60 operadoras e atraiu R$25 milhões em investimentos de fundos como Canary e K50, consolidando-se como referência em inovação no setor. De acordo com o CEO da empresa, Fabrício Valadão, os serviços da Arvo foram tão assertivos que, hoje, se fazem quase indispensáveis para todo e qualquer hospital, clínica e/ou operadora do setor de saúde, destacando mapeamento certeiro do infortúnio do seu público-alvo, com uma proposta de valor que atendem diretamente o problema, conquistando uma posição ímpar no ramo de atuação.



Ato de venda


Muito mais do que apenas um conceito inovador; para uma ideia ser vendida é necessário comunicá-la de forma clara, persuasiva e cativante. Para alcançar tal nível de articulação, é importante pensar na persuasão como uma justificativa que explique porque investidores devem apostar no seu projeto. Nesse momento, a primeira impressão é determinante e, por isso, preparar uma boa apresentação torna-se essencial. Uma estrutura visual bem organizada, aliada a um discurso objetivo e impactante, confere credibilidade ao projeto e aumenta suas chances de aceitação. Inspirar-se em apresentações de grandes empreendedores, como as de Steve Jobs ou Oprah Winfrey, e assistir a eventos relevantes pode trazer insights valiosos sobre como construir um pitch eficaz e atrativo.


Um recurso poderoso para causar uma boa primeira impressão é o método ICRE, descrito por Nicholas Boothman no livro Como Convencer Alguém em 90 Segundos?. Esse método consiste em quatro etapas fundamentais: Introdução, Conexão, Relacionamento e Exploração. Inicialmente, a introdução deve ser breve e impactante, despertando a curiosidade do interlocutor. Em seguida, é crucial estabelecer uma conexão emocional, utilizando linguagem corporal aberta, sorrisos e contato visual para gerar empatia. Por fim, a exploração envolve compreender as necessidades do outro e adaptar sua mensagem de acordo com essas demandas, tornando sua apresentação mais personalizada e eficaz.


Para além da primeira impressão, o uso estratégico de influência e persuasão é essencial na conquista da adesão a uma ideia, sendo essas ferramentas fundamentais no processo de tomada de decisão humana, conforme destacam Lewicki, Saunders e Berry (2014). Esse processo pode ocorrer por meio de duas vias distintas: a via central, que envolve uma análise lógica e detalhada dos argumentos apresentados, e a via periférica, que se baseia em fatores subjetivos como carisma, postura, entonação da voz e linguagem corporal. Negociadores habilidosos sabem explorar ambas abordagens de acordo com o perfil do interlocutor e o contexto da interação. Quando há tempo para expor argumentos racionais e fundamentados, a via central é mais eficaz; já em situações de pressão ou que exigem uma resposta rápida, a via periférica pode ser determinante para influenciar positivamente. Assim, dominar habilidades como controle corporal, segurança na fala e o uso adequado de técnicas persuasivas torna-se crucial para potencializar a capacidade de convencimento e garantir que a mensagem seja transmitida com clareza e impacto.


No entanto, apenas ter bons argumentos não basta; a forma como eles são organizados e apresentados também influencia diretamente a percepção do público. Um dos modelos mais eficazes para estruturar uma apresentação é a Pirâmide de Minto, desenvolvida por Bárbara Minto, que propõe que as informações sejam organizadas do geral para o específico, seguindo um fluxo lógico. Esse método, também chamado de abordagem Top-Down, começa com a ideia principal, seguida de suporte lógico e, por fim, de detalhes e dados que reforcem a tese inicial. Isso garante que o interlocutor compreenda a mensagem de forma rápida e intuitiva. Já a abordagem Bottom-Up segue o caminho inverso: parte-se de fatos específicos e evidências concretas para, então, chegar a uma conclusão. Essa abordagem pode ser mais eficaz quando o público precisa ser convencido gradualmente, por meio de uma construção argumentativa baseada em dados, lembrando sempre de ser MECE, evitando redundâncias e lacunas no raciocínio, tornando a argumentação mais persuasiva e eficiente.



Compreender os fundamentos da negociação também é indispensável para obter resultados satisfatórios. Segundo Lewicki, Saunders e Berry (2014), a negociação envolve elementos fundamentais como interesses, alternativas, critérios objetivos, ancoragem, ZAP (Zona de Acordo Possível) e BATNA (Best Alternative to a Negotiated Agreement). Cada um desses componentes deve ser explorado com técnicas de persuasão para potencializar os resultados. Ao identificar os interesses da outra parte e apresentar alternativas viáveis, o negociador amplia as chances de encontrar soluções que satisfaçam ambas as partes. Utilizar critérios objetivos, por sua vez, confere mais segurança às decisões, uma vez que as escolhas passam a ser embasadas em dados concretos e imparciais. A ancoragem, que consiste em apresentar uma proposta inicial que estabeleça referências para a negociação, também é uma ferramenta poderosa para influenciar os resultados. Ademais, a determinação da ZAP permite que as partes estabeleçam limites máximos e mínimos, facilitando a condução da negociação. Por fim, a BATNA atua como um plano alternativo, assegurando que o negociador não aceite propostas desfavoráveis por não vislumbrar outras saídas viáveis, tendo em mente o mindest9 do que fazer se tudo der errado e não conseguir fechar acordo.


Outro ponto crucial para vender uma ideia é a clareza na apresentação do seu valor. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, ao analisar o programa Shark Tank Brasil, evidenciou que muitos jovens empreendedores acreditam ter um conceito inovador, mas não conseguem explicá-lo claramente nem demonstrar seu valor real diante da lacuna que buscam preencher. Isso se reflete na baixa proporção de sucesso dos empreendedores no programa, com apenas 36% do capital investido pelos jurados na primeira edição. Esse dado reforça a importância de estruturar uma narrativa bem definida e persuasiva, assim como Jordan Belfort, ex-corretor da bolsa e autor de O Lobo de Wall Street, demonstra em sua jornada pelo mercado financeiro estadunidense. “Me venda essa caneta” foi a frase simbólica desse filme que, em diálogo com a inaptidão da maioria dos participantes do Shark Tank Brasil, mostrava que apenas um grupo seleto de pessoas sabiam como persuadir de fato os seus leads10. Portanto, a capacidade de ser claro e cativante é especialmente relevante para profissionais que precisam se comunicar com diferentes públicos, ampliando suas chances de obter resultados positivos em suas propostas.


Por fim, além da narrativa, outro fator que pode ser decisivo na aceitação de uma ideia é o uso de storytelling quantitativo. Segundo o artigo “Storytelling com Dados: Qual é a sua História?”, do UFRJ Consulting Club, a combinação entre uma boa história e informações concretas pode transformar uma apresentação comum em uma experiência memorável. Dados estatísticos bem apresentados geram credibilidade e tornam a argumentação mais robusta. No entanto, para que sejam eficazes, devem ser contextualizados dentro de uma narrativa coerente, de modo que o público consiga enxergar a relevância das informações para a solução apresentada. Um exemplo prático disso pode ser encontrado em pitchs bem-sucedidos, nos quais empreendedores não apenas apresentam números sobre o mercado, mas também os conectam a uma história envolvente sobre o impacto que sua solução pode gerar.


Aprendizados ao longo do caminho


Tirar um projeto do papel com certeza não é uma tarefa fácil, nem mesmo com um passo a passo sólido para uma estruturação padrão. Nesse contexto, vale ressaltar a importância da resiliência, pois, para que um negócio inovador seja aceito, é necessário um trabalho contínuo de muito esforço seguido de quedas e levantes. Conhecer o propósito da sua ideia, para depois estruturá-la e por fim entender as entrelinhas de sua venda são os alicerces para a realização do sonho de muitos empreendedores de finalmente venderem seus sonhos. Nesse sentido, é indispensável o entendimento que cada inovação é única e as nuances que permeiam a lacuna social a qual sua resolução quer preencher nunca serão todas iguais. Portanto, valores como resiliência, obsessão pelo aprendizado e protagonismo se mostram essenciais para ser um negociador de sucesso. 



Glossário:


  1. Tagline: Frase curta de impacto que representa a essência de uma empresa, seja no sentido simbólico ou literal

  2. Milestone: Ponto de referência significativo em um projeto

  3. Catchphrase: Frase curta e marcante, usada para criar impacto e ser facilmente lembrada

  4. Market share: Porcentagem do mercado controlada por uma empresa.

  5. Clusterizados: agrupados por semelhança

  6. Targeting: focar em um público específico

  7. FWA: Práticas inadequadas que resultam em perdas financeiras ou uso indevido de recursos - Fraude, Desperdício e Abuso

  8. Sinistros: Ocorrência de um evento previsto na apólice de seguro que resulta em danos ou prejuízos ao bem segurado

  9. Mindset: Configuração da mente, influenciando pensamentos, comportamentos e atitudes

  10. Leads: Potenciais clientes interessados em um produto ou serviço



Bibliografia e referências:




 
 
 

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